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A China de Confúcio, que é a das Primaveras e Outonos, contemporânea da Grécia dos Pré-Socráticos, caracteriza-se pela decadência do poder central e pelo cinismo político. É nesta fragmentação e nesta subversão que são colocadas as principais preocupações do Mestre. O seu ensino é sobretudo humanista, prático.
As Conversações propõem simultaneamente um ideal de Homem e uma verdadeira Arte de governar, cuja actualidade na China moderna se manifestou, ainda não há muitos anos, pela virulência de uma campanha anticonfucionista. Este texto aparece como fundamental para a compreensão do pensamento chinês, numa nova tradução, acessível ao leitor actual e acompanhada de notas, mapas e uma cronologia.