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Um livro que acorda as consciências.
Um hino à liberdade.
Em Este vírus que nos enlouque, Bernard-Henri Lévy contesta os que querem aproveitar o coronavírus para arrasar o que a civilização ocidental tem de melhor. Contra os que pretendem ver no vírus uma mensagem, contra o alarmismo do apocalipse, contra os obcecados pelo decrescimento e contra os defensores da penitência, Lévy contesta a ideia de que, no recomeço, após a pandemia, «nada deve ser como antes». Pelo contrário, temos de voltar à confiança do aperto de mão, dos abraços e das viagens.
Neste livro, o filósofo denuncia a tentativa visível de utilização da pandemia pelos usuários da morte e pelos tiranos da obediência, cujo objectivo é estrangular a liberdade dos cidadãos a coberto da urgência sanitária e do delírio higienista.
Estamos perante o que se chama de «Primeiro Medo Mundial» e um vento de loucura que assola o planeta: este livro recorre ao pensamento, à história e à filosofia para nos ajudar a encarar com racionalidade uma pandemia que não é a primeira, nem foi a mais mortífera que a humanidade até hoje conheceu.
Um livro em defesa da vida em toda a sua plenitude, convivial, amorosa, política. Um livro em defesa das portas da liberdade que são aeroportos, viagens, cosmopolitismo e comércio.