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"O aclamado romance de Michael Cunningham, agora levado ao cinema, conta a história de dois amigos: Jonathan, solitário, inseguro e introspectivo; e Bobby, sombrio e silencioso. Depois de uma adolescência na modorra e desolação de uma cidade do interior, a relação encontra em Nova Iorque um novo espaço de crescimento com a cumplicidade de Clare, uma veterana das guerras eróticas da cidade. Jonathan, Bobby e Clare são os três vértices de um triângulo em desequilíbrio. Juntos procurarão construir um novo tipo de família, testando os limites da amizade e do amor, enfrentando os riscos da desilusão e do abandono.
Com a precisão e vivacidade que caracterizam a sua escrita, Michael Cunningham, autor de "As Horas" e "Sangue do Meu Sangue", descreve magistralmente a fragilidade e tensão das relações afectivas no mundo urbano do nosso tempo.
Com a precisão e vivacidade que caracterizam a sua escrita, Michael Cunningham descreve magistralmente a fragilidade e tensão das relações afectivas no mundo urbano do nosso tempo."
CRÍTICAS
«Metáfora de uma procura de um espaço próprio, de conforto emocional e paz interior, a "casa no fim do mundo" de Jonathan, Bobby e Clare é a meta de um romance no qual Michael Cunnigham uma vez mais exibe uma impressionante capacidade retratista. [...] Em conjunto, as visões completam a história e confirmam, mesmo antes da obra-prima As Horas e do genial Sangue do Meu Sangue, um grande autor do quotidiano.»
Nuno Galopim, Diário de Notícias
«Há boa literatura e má literatura. Cunningham pertence, definitivamente, à primeira categoria.»
Sérgio Almeida, Jornal de Notícias
«Cunningham escreve bem, solto e elegante, e a estranha amizade entre [Jonathan e Bobby], e depois com [Clare], é quase uma fábula de sobrevivência, numa inquietude constante que nos agarra a cada página. E no fim há um desconforto que subsiste.»
Pedro Boucherie Mendes, Maxim
«Um mapa do território emocional contemporâneo.»
Vince Passaro, Newsday
«Lírico, [...] inesquecível e perfeito.»
The New York Times Book Review
«Cunningham escreve com vigor e elegância […] Chegamos a sentir que conhecemos Jonathan, Bobby e Clare tão bem como se vivêssemos com eles; contudo, cada um retém esse mistério a que nos seres humanos chamamos alma e na ficção chamamos arte.»
Richard Eder, Los Angeles Times
«Poucos romances apresentam a profunda sensibilidade deste extraordinário estudo de quatro personagens […] A escrita […] é uma fonte de prazer constante, fluente e, contudo, densa, rica de imagens incisivas e nuances psicológicas.»
Matthew Gilbert, The Boston Globe
«De tempos a tempos surge um romance tão arrebatador na sua beleza e sensibilidade que o leitor o devora de uma só vez, avidamente […] É o caso de Uma Casa no Fim do Mundo de Michael Cunningham.»
Sherry Rosenthal, San Diego Tribune