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20 de junho de 1972: o povo francês força pela primeira vez os portões do palácio das Tulherias; no coração de uma floresta bretã, Anne-Laure de Laudren, marquesa de Pontallec, enterra a única filha, acompanhada pelo homem de confiança do marido, Jaouen. No entanto, este tinha recebido ordem do marquês para matar a jovem marquesa, que tem apenas dezanove anos. Nutrindo uma intensa paixão pela jovem, Jaouen confronta-a com a verdade da sua missão, expressando o desejo de a levar para casa da mãe. Anne-Laure recusa e volta a paris. Consegue evitar ser assassinada e descobre que o marido partiu para se juntar ao conde da Provença em Coblença. Destroçada apercebe-se também de que ele fugiu com todas as jóias e uma avultada soma em dinheiro. Sozinha em plena Revolução Francesa, transportada num torbilhão em delírio, Anne-Laure vai lutar para salvar não só a sua vida mas também a daqueles que lhe são queridos.
311 páginas, capa mole.