Este livro está na lista de favoritos de 3 utilizadores.
Providence Dupois, uma carteira parisiense, precisa de viajar rapidamente para Marraquexe, a fim de resgatar a filha adotiva que se encontra gravemente doente. Contudo, quando está prestes a partir, um vulcão islandês de nome impronunciável desperta do seu sono profundo e paralisa todo o tráfego aéreo europeu. Desesperada por cumprir a sua promessa de reencontro, esta jovem mãe vai tentar tudo para chegar junto da filha, e, esgotadas todas as vias do possível, resta-lhe apenas uma última hipótese: voar. Para empreender uma tarefa tão audaz, contará com a ajuda preciosa de personagens peculiares, seja Léo Machin, um jovem apaixonado que emana um perfume de bondade e sabão Marseille, Tchang, um chinês que fala como se fosse um pirata, ou monges tibetanos que, quando não estão a rezar, ouvem Julio Iglesias.
Comovente mas pleno de humor, A menina que engoliu uma nuvem do tamanho da torre Eiffel é uma aventura que nos ensina que nada é impossível quando o amor de uma mãe é forte o suficiente para a fazer descolar até às nuvens. Dizem que o amor dá asas… Estão prontos para voar?
Críticas
«Uma fábula preciosa que recupera a criança que existe dentro de nós e desperta a nossa capacidade de sonhar.»
Lire
«Romain Puértolas está de volta com uma história delirante, comovente e igualmente divertida. Depois do êxito intergaláctico do seu primeiro romance, A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário IKEA, o novo livro era aguardado com alguma impaciência. Mas a magia funciona de novo. Uma autêntica lição de inteligência e generosidade. Puértolas cria um mundo pleno de dramas divertidos.»
L’Indépendant
«Viagens e gargalhadas. [...] Romain Puértolas regressa com uma história rocambolesca e poética. Embarquem, sem demora, no Air Puértolas e desfrutem de páginas cheias de entretenimento.»
Le Parisien Magazine
«Para poder apreciar este conto de fadas para adultos, mais sério do que parece, é apenas necessário recuperar a nossa alma de criança. O mesmo desejo que formulou Antoine de Saint-Exupéry para os leitores de O Principezinho .»
Livres Hebdo