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Nenhum escritor falou da família com tanta ferocidade como Hervé Bazin. Porquê? Como foi que, partindo de recordações pessoais, o romancista criou a sua obra?
De víbora na mão, seu primeiro romance (1.700.000 vendidos em França), iniciou a sério e fez escândalo. Obra autobiográfica e perversa, desmistifica a imagem da mãe, mulher seca, feia, mesquinha, que sonhou matar; mas também mulher corajosa, a quem outrora consagrou um ódio mesclado de admiração.
Bazin, presidente da Academia de Goncourt, é o resultado da sua juventude, como ele próprio afirma. A sua obra é o resultado dessa juventude e dos condicionalismos consequentes. Bazin é "um romancista da vida privada do século XX". Bazin é, fundamentalmente, um Escritor, De Víbora na Mão, o seu grande livro.