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«O passado dos homens não foi só a sua vida pública. Foi também o jogo ou a luta de cada dia e aquilo em que eles acreditaram. Desejaria, como Ricoeur diz também, «reabrir o passado para reavivar nele as potencialidades não cumpridas, impedidas, ou mesmo massacradas», particularmente aquelas que a proclamação do Evangelho reclama sempre que é ritualmente anunciado. Desejaria que as minhas explorações do passado não fossem viagens a um reino de sombras, nem mitificação de factos presentemente privilegiados