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Os campos, a verdura dos prados e dos montes, a liberdade do homem em meio de natureza livre: os seus sonhos amados, as sua realidades amadas.
Quando aquele artista delicado, quando aquele poeta de primeira grandeza julgava em raros momentos sacrificar a Arte aos seus gostos de lavrador e de homem prático, sucedia que as coisas do campo, da vida prática, assimilavam a fecundante seiva artística do poeta: e então dos frutos alevantavam-se aromas que disputavam foros de poesia aos aromas das flores.