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CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um livro magnífico e, ainda por cima, comovente. [...] o virtuosismo de uma escrita eficazmente inclinada para o fôlego e o rigor rítmicos da grande poesia.»
Mário Santos, Público
«As palavras atropelam-se, interrompem-se, rodopiando indiferentes às regras da identidade, da linearidade, indiferentes também à preguiça do leitor, esse leitor que já Machado de Assis interpelava ironicamente em Memórias Póstumas de Brás Cubas: « (...) tu amas a narrativa direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem». Neste caso, claro, o estilo chega expurgado de realismo, mero pretexto imagético para um exercício radical de linguagem: onírica, exacta, cruel (a morte, o sexo e o crime mancham O Arquipélago da Insónia), nunca descarnada, à imagem da música - a mais racional e sensual das artes.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso
Algumas marcas de humidade.