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Romance de estreia de um dos mais talentosos poetas galegos contemporâneos, "Cor de Burro quando Foge" foi "o melhor livro do ano", segundo a revista Bookseller, e o fenómeno de vendas mais inesperado do Verão de 2005.
Num mês, esgotou três edições. Um êxito inédito para um autor galês, como comentou a rede de livrarias Waterstone em entrevista à BBC.
Sombrio e divertido, o texto explora temas como o exílio, o amor e a separação, e contém elementos do romance noir urbano, do thriller e da tragicomédia.
A história, passada no Bairro Gótico de Barcelona, tem como protagonista Lucas, um músico e tradutor de 33 anos cuja rotina é perturbada por uma série de encontros estranhos: o Povo dos Telhados, jovens acrobatas africanos que vivem nos telhados, uma seita de mártires cátaros do século XIII, e a fauna de marginais que habita o submundo de Barcelona submetem Lucas a uma experiência árdua na selva urbana até este alcançar o seu momento de epifania.
Músico e tradutor de 33 anos, Lucas trocou uma existência nómada pelo bairro Gótico de Barcelona, mas a sua vida é subitamente abalada por uma série de incidentes estranhos, que parecem não ter qualquer relação entre si.
Intrigado com as instruções cifradas num postal ilustrado anónimo, Lucas é conduzido à Fundação Miro e vê-se envolvido num caso amoroso com a sofisticada Nuria.
A vida de Lucas começa a escapar ao seu controle quando conhece o Povo dos Telhados, uma comunidade que habita os telhados dos prédios no Bairro Gótico.
Lucas é raptado por uma seita de mártires cátaros do século XIII que reencarnaram no século XX e suspeita de que a sua própria identidade pode ser outra