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Da crítica ao império dos telemóveis e das redes sociais ao elogio do silêncio, passando pela acérrima defesa da liberdade de expressão e pela metafísica do pecado, estes textos tanto falam de Cristiano Ronaldo como de Kierkegaard ou do Candy Crush.
Pelo caminho, desmonta-se o mito da auto-ajuda, discutem-se eternos problemas de linguagem que só a RAP apoquentam, questionam-se intolerâncias alimentares e o complexo de Édipo, e levantam-se questões prementes para os casais da sociedade actual, como a escolha entre ter filhos ou ser feliz para sempre.