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Os preconceitos alimentares que minam os conhecimentos populares podem ter diferentes origens.
Desde pequenos que ouvimos dizer que a fruta deve ser comida fora das refeições, que a carne branca é menos nutritiva do que a vermelha ou que o peixe é bom para a memória. Mas será que estas afirmações, que sempre considerámos verdadeiras, são sustentadas por alguma base científica?
Nos tempos que correm, a rapidez com que a informação circula e se difunde pela Internet veio acrescentar ainda mais mitos alimentares à já vasta lista. E hoje fala-se em superalimentos capazes de curar doenças, em micro-ondas prejudiciais para a saúde e em jejuns capazes de desintoxicar o organismo.
Longe de serem considerados corretos do ponto de vista científico, estes mitos podem até tornar-se perigosos, quando aplicados aos hábitos alimentares de cada um sem regras nem ponderação.
Aprenda a distinguir o que é ou não verdade e descubra a resposta a muitas dúvidas relativas às escolhas mais acertadas em termos de alimentação.