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Isabel González Mata, mais conhecida por Isa, nasceu e viveu sempre em Salamanca. Licenciou-se em jornalismo. Recém licenciada, foi trabalhar para um jornal, El Heraldo de la Frutuna, cujo director tem o nome de José Luís. Com o passar do tempo, Isabel começa a perder o interesse pelo seu emprego. Neste momento inicial da sua vida profissional, Isa anda de caso com Paco, um colega de trabalho. Quando estes vão de férias, Isa conhece uma assistente de fotografo, Marta de Barna, que lhe dá a excelente ideia de falar com o José Luís, para criar um espaço no jornal dedicado à moda, o que agradaria não só às mulheres mas também aos homens, e este aprova. Assim, Isabel começou por comprar revistas de moda, para se “especializar”.
Começa a ir a desfiles de moda, de entre os quais se destaca um, que ocorreu em Madrid. Foi neste desfile que uma senhora chamada Palmira Acevedo, deixou cair a sua écharpe, enquanto saía do desfile, e Isabel deu conta, pegou nela e foi a correr atrás de Palmira para a entregar, mal sabia que lhe tinha saído a sorte grande. Uns dias mais tarde, Palmira telefona para a Isabel e faz-lhe uma proposta de trabalho, na revista onde esta era directora, Femme em Madrid. Ela fica eufórica com a ideia de sair da sua cidade onde não acontecia nada e de, principalmente, sair de uma vez por todas do El Heraldo de la Furtuna. Iria ser muito difícil para ela deixar a sua família e o Alejandro, pois já tinha trocado o Paco, por um novo colega de trabalho, mas este era casado. Isabel não podia perder esta oportunidade e agarrou-a com todas as suas forças.