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Uma nação com império. Um império sem crédito, uma ilusão que se desmorona. Dois irmãos cujo lema de vida é «Não nos precipitemos!», como quem muito portuguesmente dissesse «Não dramatizemos!». O lento corrimento da vida que se desenrola numa cidade onde todos se vigiam, se criticam, se espiam. E a maior das vigilâncias é a auto-censura. Um rosário de receios, que impede, que delimita os actos. A obsessão da precedência e do próprio que marca como gado os seus súbditos.