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América colonial, 1757. Franceses e ingleses, aliados a diversas tribos índias, lutam pelo novo continente. O batedor Olho-de-Falcão não pertence a nenhum dos lados. Criado pelos moicanos depois da morte dos pais ingleses, e mais à vontade na floresta do que nos colonatos, viaja com o moicano Chongachook quando salva duas irmãs inglesas, que escoltará até ao forte onde são esperadas pelo pai.
No decorrer dessa perigosa jornada, e nas dificuldades que daí em diante se sucedem, vão-se fortalecendo os laços entre os dois homens, o batedor e o índio, cada um com sua filosofia de vida e a sua independência, nutridas e formadas pela silenciosa floresta virgem e confrontadas com o clamor da batalha pela posse do território.