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Harry Benson, um cientista da computação, sofre de convulsões epilépticas violentas e apagões de memória, o que o leva a um tratamento experimental: a implantação de um microcomputador no cérebro para controlar os impulsos agressivos. Contudo, a cirurgia não é totalmente bem-sucedida, e o resultado é a criação de um "homem terminal", uma figura mais humana do que máquina, que acaba por ser um perigo para a sociedade, levantando questões sobre a fusão homem-máquina e o controle da tecnologia.
Michael Crichton é ainda um dos mais populares escritores do mundo, conhecido principalmente pelo fenómeno global Parque Jurássico. Os seus livros, traduzidos para quarenta línguas e adaptados a quinze filmes, venderam mais de 220 milhões de exemplares por todo o mundo
1.ª edição
Gradiva, 1984.
3000 exemplares.
Colecção «não incomode», 5.
Tradução de Maria Teresa Correia.
Capa mole, 247 páginas, 12,5 x 20 cm.
"O Homem Terminal", por Michael Crichton.