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AO CALOR DA FOGUEIRA – e à sombra do Castanheiro
Conforme o frio dos invernos ou o calor dos estios.
(Crónicas provincianas de algum maldizer... por bem!...)
Por,Tio Ambrósio e Carlos do Cabeço
Separata do Amigo do Povo
Coimbra – 1976
Páginas: 312
Dimensões: 215x144 mm.
Exemplar em bom estado. Tem a capa manchada. Miolo em bom estado, limpo, sem anotações.
PREÇO: 11.00€
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Há 100 anos à sombra do castanheiro
Muitas pessoas já têm perguntado que idade terá o Tio Ambrósio e o Carlos do Cabeço que todas as semanas aparecem aqui a conversar “À sombra do castanheiro”, no Verão, ou “Ao calor da fogueira”, no Inverno.
Pois esta crónica de título sazonal é quase tão antiga como o próprio Amigo do Povo. O nosso jornal sempre procurou catequizar recorrendo a diálogos de várias personagens mais ou menos fixas, mas o Tio Ambrósio e o Carlos do Cabeço acabaram por ser aquelas que perduraram até hoje. Foi a 3 de Junho de 1917 (portanto, há 100 anos!) que, pela primeira vez, surgiu um diálogo “À sombra do castanheiro”. A 26 de Outubro de 1917, o Tio Ambrósio sugere ao Carlos que, daí para a frente, as suas conversas passassem a ser ao serão e “ao calor da fogueira”. E foi assim que a 18 de Novembro seguinte saiu o primeiro “Ao calor da fogueira”.
Um diálogo sempre muito apreciado, escrito já por quatro redactores ao longo da sua história, também teve os seus momentos mais polémicos, principalmente a seguir ao 25 de Abril, quando fez forte oposição a certos abusos. O director d’O Amigo do Povo da época chegou a ser preso por isso. Celebrar 100 anos de uma crónica tão emblemática é celebrar a liberdade de expressão ao serviço do Evangelho. Aqui deixo um abraço de parabéns ao Tio Ambrósio e ao Carlos que, apesar da sua bonita idade, permanecem jovens.
Padre Orlando Henriques
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INDICE
Duas Palavras
I-A Revolução no Cabeço.
II - Fascismo do Sanguessuga
III - O Lopes da Junta
IV - A Sogra do Malaquias
V- O Partido do Arrobas
VI- O Boi do Zé Calhau
VII -- Macacos na Televisão.
VIII - Uma Receita Fascista
IX - Um Barbeiro finório
X-A greve da galinha
XI - A Máquina fascista.
XII - O M.H.S.M.O.A.O.F.
XIII - Homens sem medo.
XIV - A Agressão ideológica.
XV - Os Olhos abertos.
XVI - Os Ouvidos fechados
XVII - Quem vê caras!...
XVIII - Chu Lim Pau
XIX-O senhor Cónego Copérnico
XX - O Burro do Jeremias.
XXI - O M. E. S. e as abóboras
.XXII - O Amigo do Povo e as rosas.
XXIII - O Carro funerário.
XXIV -A política de fralda fora
XXV - Uma certa onda...
XXVI -Sopa de sogra
XXVII - A Análise correcta.
XXVIII - Pumba!....
XXIX - Os Slypes do senhor Caeiro
XXX - A Azeitona
XXXI - Um Sonho de Natal
XXXII - Os Borregos em festa
XXXIII - A Estrada de Jericó
XXXIV-O Macário.
XXXV - As Filhas de Eva.
XXXVI Ecce Alvarus!..
XXXVII - Gnothi Seauton
XXXVIII - O bombo do Ti Calhordas
XXXIX - Cunhal e os frangos
XL-A Cruz e a foice.
XLI - O Fim dum sonho
XLII - Aos senhores Bispos
XLIII - O Adjectivo do Semedo.
XLIV - As Calças rachadas
XLV - As Eleições ..
XLVI - Batatas com carneiro
XLVII - O Povo é quem
XLVIII - O Povo na cadeia mais ordena
XLIX - O Eléctrico do M. D. P.
L- Quando o Cão come com o lobo!...
LI - Revolução e gramática
LII-As Amplas
LIII - Eles sabem tudo!....
LIV- O Amigo não morre!
LV - As Curvas da Pampilhosa
LVI- João Robres.
LVII - Nil Sub Sole Novum
LVIII Tudo a nú
LIX -A Revolução O pa trás.
LX-A Aritmética burguesa.
LXI - A Joana da Arca
LXII - Um Enchimento d'Alma.
LXIII - A Menina análise.
LXIV - Eu, Álvaro, me confesso!...
LXV - A quanto o amor obriga!...
LXVI - O Rabo da sardanisca.
LXVII - O Rei vai nu
LXVIII-A Prova dos Nove
LXIX-A Cabaça .
LXX-Os Figos.
LXXI-A Vassoura
LXXII - A Capital
LXXIII - A Mulher do padeiro
LXXIV - Uma História de animais
LXXV - O Sermão das Berlengas
LXXVI -O Belchior. .
LXXVII -Um Legionário!.
LXXVIII Ridendo!...
LXXIX - Tempus Meditandi