SUBVERSÃO OU EVANGELHO? O processo do Pároco de Macieira da Lixa no Tribunal Plenário do Porto.

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SUBVERSÃO OU EVANGELHO? O processo do Pároco de Macieira da Lixa no Tribunal Plenário do Porto.
Autor(a)
José da Silva
Editora
Edição do autor
Género Literário
Histórico
Outro
Sinopse

SUBVERSÃO OU EVANGELHO?

SUBVERSÃO OU EVANGELHO?

O processo do Pároco de Macieira da Lixa no Tribunal Plenário do Porto.

Autor: José da Silva
Edição do autor
Porto 1971

Páginas: 190

Dimensões:179x134x12 mm.

Peso: 166gr.

Exemplar em bom estado. Capa e páginas limpas, sem anotações.

 

PREÇO: 6.00

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Mário Pais de Oliveira, também conhecido por Padre Mário da Lixa é actualmente jornalista e escritor. Durante o fascismo defrontou a Ditadura, foi perseguido, preso pela PIDE e julgado em Tribunal Plenário.
Em 1999 publicou o livro "Fátima nunca mais" e conseguiu oito edições em 12 meses. Nele tenta desfazer o que sempre considerou um mito e apresenta provas que desmentem as aparições de Fátima.

(1) Nasceu a 8 de Março de 1937, em Lourosa, Feira. Foi ordenado padre/presbítero da Igreja do Porto, a 5 de Agosto de 1962. Desde então, até ficar, desde Março de 1973, por decisão pessoal unilateral do Bispo António Ferreira Gomes, na anómala situação canónica de padre sem ofício pastoral oficial, que é aquela em que ainda hoje se encontra, foi sucessivamente coadjutor da Paróquia das Antas, no Porto; professor de Religião e Moral nos Liceus Alexandre Herculano e D. Manuel II, também no Porto; capelão militar na Guiné-Bissau, de onde foi expulso, ao fim de quatro meses, por pregar o Evangelho da Paz aos que lá faziam a Guerra Colonial; pároco de Paredes de Viadores, Marco de Canaveses, onde, desassombradamente, levou a sério a sua missão de Evangelizar os pobres, o que lhe valeu a exoneração, ao fim de 14 meses, decidida pelo então Administrador Apostólico da Diocese, o Bispo Florentino de Andrade e Silva, esse mesmo que, ao ver-se, ele próprio, 15 dias depois, afastado do cargo, devido ao inesperado regresso do exílio de dez anos do Bispo do Porto, levou com ele, da Cúria diocesana, a prova do crime, concretamente, o decreto comprovativo da exoneração; pároco de Macieira da Lixa, concelho de Felgueiras, em cujo exercício foi duas vezes preso pela Pide em Caxias e outras tantas julgado no Tribunal Plenário do Porto. Em Maio de 1974, já sem qualquer título pastoral oficial, ainda integrou, a pedido dos próprios, a Equipa de Padres da Zona Ribeirinha do Porto. E, sem deixar esse serviço presbiteral, tornou-se, em Janeiro de 1975, jornalista-delegado no Porto do vespertino República (carteira profissional n.º 492). Quando, um mês depois do 25 de Novembro de 1975, este vespertino acabou, por decisão do novo Poder Político emergente, foi sucessivamente redactor principal dos jornais Página Um, Aqui e Correio do Minho. Ao completar 50 anos de idade e 25 anos de presbítero, decidiu passar a integrar a pequenina Comunidade Jesuânica de Base “Grão de Trigo” e, com ela, viver organicamente ligado ao povo marginalizado de S. Pedro da Cova. Fundou, aí, juntamente com outros cristãos e cristãs de base, a Associação Padre Maximino, da qual continua a ser presidente da Assembleia-Geral, e lançou o Jornal Fraternizar, de que é director e redactor principal, há 22 anos consecutivos. Desde Fevereiro de 2004, como quem faz jus ao nome, Padre Mário da Lixa, pelo qual continua a ser mais conhecido, passou a viver sozinho numa casinha alugada, em Macieira da Lixa. Como autor, tem mais de 30 livros publicados, todos fecundamente polémicos.

2. «O Padre Mário de Oliveira foi professor de Religião e Moral nos anos 60, no Liceu D. Manuel II (actual Rodrigues de Freitas), no Porto. Sobressaía pelo seu espírito aberto e dialogante. Vivia na Rua de Cedofeita e tinha sempre a porta aberta, era uma casa aberta para os jovens que aí conviviam e discutiam. Foi para a Guiné como capelão militar. Começou a pregar os evangelhos e a Paz, foi recambiado para Portugal, tendo ido para a Paróquia da Lixa. Ficou conhecido como Padre Mário da Lixa. Os seus sermões e a sua actividade não eram nada convencionais. A PIDE não tardou a prendê-lo e levou-o a julgamento. Alguns católicos do Porto juntaram-se em solidariedade. Foi defendido pelo advogado José da Silva, da ala liberal.
O editor Mário Figueirinhas publicou a defesa do Padre Mário em livro. Pagou a edição do seu bolso, como obra de autor. O objectivo era reunir algum dinheiro para ajudar o Padre Mário que passava grandes dificuldades. (O Sr. José da Silva reclamou os seus “direitos de autor” e ficou com o dinheiro todo). O Padre Mário prosseguiu e prossegue a sua actividade cívica e militante.»
[Nota biográfica partilhada por Vasco Paiva no grupo Fascismo Nunca Mais]

(*) A biografia apresentada é da autoria do Padre Mário de Oliveira.

Idioma
Português
Preço
6.00€
Estado do livro
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