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A morte devia chegar numa tempestade negra em cima de uma carruagem de sonhos desfeitos, não através de cartas de amor e presentes.
Não quis levar a minha alma quando chegou a minha vez. Não a aceitou em nenhuma das vezes em que a ofereci numa bandeja de prata. Mas lembra-me, repetidamente, que sou dele: o seu monstro da noite, o seu amor sombrio, o seu outro perfeito.
A morte era a única coisa que me mantinha viva. Observa-me do seu canto, provoca-me com mensagens carinhosas, marca-me o corpo com o seu toque enquanto durmo.
O homem sem rosto apareceu no momento do acidente e nunca mais me deixou, mas não há quem acredite em mim.
Ninguém pode escapar à morte.
Eu? Estou a persegui-la.
Nunca lido.
Sem qualquer defeito.
Marcador original ainda inteiro, não foi removido do livro. Conforme imagem 2, encontra-se tal como comprado.
Se precisar de mais fotos ou tiver dúvidas não hesite em perguntar.