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Alicerçada na tradição folclórica do Leste europeu e nas primeiras produções literárias sobre o tema, Carmilla haveria de dar origem ao arquétipo do vampiro feminino na literatura universal. Exerceu um papel fundamental na elaboração de Drácula (1897), sendo considerada a obra que deu a Bram Stoker a ideia e a inspiração para escrever o seu romance.
Certa noite, após um acidente de carruagem, uma jovem muito atraente, Carmilla, uma das passageiras, é convidada a ficar hospedada no castelo da família de Laura para se recuperar. Carmilla é uma figura alegre e exótica, totalmente oposta a Laura. Entre elas desenvolve-se uma intensa e apaixonada amizade, mas os estranhos hábitos de Carmilla começam a despertar a curiosidade dos empregados.
Quando uma "estranha doença" começa a conduzir à morte várias jovens da redondeza, Laura, cujas noites de sono são dominadas por terríveis pesadelos, procura descobrir os segredos da nova amiga e resistir aos seus encantos.