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O impeachment de Dilma Rousseff, o pós-impeachment e o circo de farsantes que sequestrou o Brasil. No Manual do covarde, o jornalista Guilherme Fiuza faz uma crítica afiada e documentada, porém revestida de humor, ao período que se seguiu à presença de representantes do PT na Presidência do país, marcado pela corrupção. Tomando o impeachment de Dilma Rousseff como ponto de partida, o livro passa pela operação Lava-Jato e chega até a prisão de Lula, em abril de 2018. Nesta crônica do falso despertar político no Brasil e no mundo - espécie de feira politicamente correta -, Fiuza revela o modus operandi daqueles que considera os covardes: personagens que simulam altruísmo para obtenção de ganhos pessoais, e que estão em todas as esferas da sociedade, não somente na política. Com seu humor ácido e utilizando-se de expressões como "roubar dos pobres para dar aos defensores dos pobres", o autor demonstra que é muito eficiente tratar como heróis aqueles que considera falsos heróis: assim, a falsidade e o ridículo de cada um deles ficam mais evidentes. Quanto maior a zombaria dos impostores, maior o sarcasmo do autor ao arrancar seus disfarces solenes. Destaque para o thriller da conspiração entre um procurador-geral e um caubói, com a bênção da corte suprema e de parte da imprensa, que Fiuza apontou sabendo o preço a pagar. De Lula a Bono Vox, de Maduro ao papa, do STF à MPB, do PT a Hollywood, em Manual do Covarde Guilherme Fiuza biografou para você as melhores farsas do século 21. Aprenda com quem faz.