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Caro Leitor:
Digo-lhe o que os anjos sempre disseram, cada vez que se manifestaram junto dos seres humanos:
— Não temas!
Gostaria de lhe dizer que tenho perfeita consciência do impacto que a palavra "Lúcifer" provoca (ainda) em muitas pessoas. Promover o esclarecimento da história galáctica desta entidade é, nesta altura do caminho ascensional, um factor determinante, pois ninguém ascenderá enquanto guardar qualquer tipo de rejeição nos seus arquivos secretos internos.
Por isso, este Arcanjo diz numa das suas canalizações:
Eu não sou quem tu pensas! Aquilo que tu pensas que eu sou é uma criação tua. Na tua santa ignorância, arrancaste-me as asas! Mas é só uma imagem, aquilo que criaste de mim. Achas que um Arcanjo pode ficar sem asas? Está na altura de conheceres a verdade, meu irmão. (…) Chegou a hora de explicar algumas coisas que vos poderão ajudar a libertarem-se de grande parte daquilo que vos apoquenta. Os Humanos, na sua baixa auto-estima e na sua… vamos dizer, ignorância, cometeram o desequilíbrio de criar um deus, em nome de quem poderiam fazer tudo o que os seus próprios baixos instintos convidavam a fazer… Com isso, criaram um outro ser que não sou eu, outro padrão, formatado pela vossa "malignidade" genética, e não encontraram melhor designação do que o meu nome para projectarem a responsabilidade por aquilo que faziam!
A leitura deste livro poderá ser uma ajuda preciosa para confrontar "aquilo que você julga que é" com aquilo que bem poderá ser "aquilo que é". Basta que você queira.
Por isso, em nome da Humanidade, não diga mal antes de fazer essa experiência.
Vitorino de Sousa