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É um romance a várias vozes, Eugénia, Constança, Mateus..., sobre pessoas e o Portugal moderno, "muito bem passado/mal presente", construído com subtil ironia, trazendo à história o próprio Vasco Graça Moura e a editora do livro, Zita (Seabra) a quem Rita Kantic, pseudónimo de Eugénia, escreve no fim uma carta reivindicando a autoria do romance, ela que colhe da sua vivência e da dos seus amigos as histórias que escreve. ("Serei afinal uma autora realista, de um real comezinho e tacanho?).
" "Meu Amor, Era de Noite" inicia-se em jeito de confissão, prolonga-se em forma de livro sentimental e termina - deliciosamente, sublinhe-se - em modo epistolar. (...) um romance que tem tanto de divertido como de irónico."
Sara Belo Luís, Visão...