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Até finais dos anos 60 os cientistas acreditavam que a Terra era um corpo rígido, com continentes e oceanos fixos. A revolução científica, apoiada na teoria da tectónica de placas, veio então provar que a Terra tem uma superfície frágil em constante movimento, composta por grandes placas que colidem, se separam e voltam a colidir. Estes movimentos são os responsáveis pela criação de novas bacias, montanhas, vulcões, terramotos e outras características e acontecimentos dramáticos. Num estilo informal e aliciante, o geofísico japonês Seiya Uyeda introduz o leitor - com a autoridade que só um participante-chave na actividade de investigação pode alcançar - na teoria da tectónica global, apresentando ainda uma concepção filosófica da investigação científica que mostra como o pensamento científico pode evoluir. As numerosas referências ao método científico, à filosofia da ciência e às diferenças que existem entre ciência teórica e experimental fazem de Uma Nova Concepção da Terra um momento de leitura informativa e estimulante para todos os que se interessam pelo estudo da evolução do planeta.