O Marquez de Niza e O último Marquez de Niza.

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O Marquez de Niza e O último Marquez de Niza.
Autor(a)
Eduardo de Noronha.
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Plano Nacional de Leitura
Desenvolvimento pessoal
Drama
Histórico
Romance
Humor
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

ANÚNCIO COM DOIS LIVROS de Eduardo de Noronha, o valor é de ambos:

Livro:
-O marquez de Niza.
Edição Empresa Litteraria e Typographica a vapor.
1º edição, 1907.
Tem 528 páginas, com uma fotografia do autor Eduardo de Noronha e a reprodução de um retrato do 7º Marquez de Niza, D. Domingos Xavier, ambos protegidos por papel seda.
Encadernação editorial em Percalina com título e autor a dourado na capa e na lombada 
SINOPSE
Retirado do frontispicio:
Dois annos de aventuras documentadas
Romance Histórico, Marítimo, Illustrado com 21 Gravuras e os Retratos do Auctor e do Marquez de Niza.
*EXEMPLAR EM BOM ESTADO.

Sobre o biografado: 
Foi almirante da marinha portuguesa num dos seus períodos áureos, entre o final do século XVIII e o início do século XIX.

Livro:
-O último Marquez de Niza.
Edição Magalhães & Moniz, Limitada.
1 edição, s/d.
Tem 483 páginas, conta com retrato de D. Domingos Francisco Xavier Telles da Gama Castro Noronha Athayde Silveira e Souza (último Marquez de Niza). 
Encadernação em percalina, com título e autor a dourado na lombada.
SINOPSE
Retirado do frontispicio:
A sociedade aristocratica, política, artistica, democratica e esturdida de hontem.
Ilustrado com 25 retratos e photogravuras em XXIV capítulos.
*EXEMPLAR EM BOM ESTADO.

Sobre o biografado:
Foi o 9 e último marquês de Nisa nasceu em Janeiro de 1817, fruto de uma longa linhagem de diplomatas e políticos de gabarito, como por exemplo Vasco da Gama.
Impecável de trato e elegância, fazia jus à sua ilustre família, cultivando a educação e o saber estar, mas era muito diferente dos seus antepassados.
Parte da sua existência foi dedicada a engendrar e executar atos de puro divertimento, tão inesperados quanto dispendiosos e aparatosos, o que chocava a pacata sociedade lisboeta e aturdia os amigos, entre os quais se contavam Bulhão Pato e Alexandre Herculano.
Ficaram lendárias as festas faraónicas à semelhança do Conde do Farrobo, de que era próximo que promovia amiúde, sempre com detalhes picantes. Como aquela, em honra da passagem por Lisboa do compositor Franz Liszt e na qual belas mulheres participaram com os vestidos levantados, presos no pescoço, durante semanas foram o maior prato da má-língua da Capital.
Criou, com um seleto grupo de estúrdios como ele, a famosa Sociedade do Delírio, que servia para tudo, desde que os planos envolvessem belas mulheres, bom vinho e banquete a condizer. Não importava se tal conjugação de elementos se dava nas tabernas e retiros mais sórdidos, ou nos exclusivos salões.
A paixão que nutria pelo sexo feminino só podia ser comparável à que o ligava ao jogo, chegava a sair do tabelião, onde vendera uma das suas muitas propriedades, diretamente para a mesa da sorte e, frequentemente, do azar, perdendo numa noite enormes fortunas. A fama o precedia.
Extravagante, perdulário incorrigível, contudo era extraordinariamente inteligente. Era ainda um visionário fez parte da comissão responsável por nova legislação sobre o comércio de cereais, que resultou em progressos agrários importantes, na metrópole e nas colónias.
Conseguiu a concessão de todas as ostreiras da costa portuguesa, pois pretendia apostar na sua exploração, e quis instalar em Portugal uma companhia semelhante à que gere o Casino de Monte Carlo, no Mónaco.
Como membro na Câmara dos pares defendeu o fim das touradas, que adorava; apresentou projetos de lei para abolição dos morgados, que perpetuavam a terra nas mãos de um punhado de famílias, como a sua, e preconizou o fim da hereditariedade do pariato, que precisamente lhe dava o privilégio de ter assento na Câmara dos Pares.
Esgrimista de renome, envolvia-se em desafios e duelos que vencia sem dificuldade, até ao dia em que enfrentou um bailarino profissional, um marido ultrajado, que lhe inutilizou um dos olhos.
Em 1873, já na ruína, o último Marquês de Nisa, o maior taful do seu tempo, foi vencido pela tuberculose da qual ainda tentou fugir, rumando aos Pirenéus, em busca de melhores ares que lhe garantissem a cura.
Retirado do Blog "O Sal da História".

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Idioma
Português
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Carlos Lopes

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