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Livro
-Cinzas, de Grazia Deledda (Nobel Literatura 1926).
Tradução de Graziella Saviotti.
Editorial "Gleba", Lda.
1 edição, 1926.
Colecção "Romances Célebres".
Tem 255 páginas.
*EXEMPLAR EM muito bom estado.
SINOPSE
Aos quinze anos, Oli, uma rapariga da província, é seduzida por Anania, um camponês fantasioso e ingénuo. Grávida, abandonada pelo sedutor e expulsa da casa paterna, inicia uma vida nómada e solitária, acompanhada pelo filho a quem deu o nome do pai.
Sem qualquer meio de sustento para si e para a criança, Oli acaba por a deixar à porta da casa do progenitor e partir sem olhar para trás. Criado pelo pai e pela madrasta, começa então a história do pequeno Anania que, sem nunca aceitar o traumático abandono que sofrera, procura escapar à condição de bastardo enjeitado que lhe reservara o destino: enquanto se dedica ao estudo do Direito, nunca desiste de encontrar a mãe. Mas saberá Anania o que realmente o espera nesse encontro? Um desfecho surpreendente tornará esta história marcante, para sempre, uma parte de nós.
Tendo a magnífica Sardenha como cenário e contando com uma imaginativa galeria de personagens, Cinzas foi escrito por uma exímia retratista das mais profundas paixões humanas, a Prémio Nobel Grazia Deledda. No seguimento de Depois do Divórcio e Marianna Sirca, esta é mais uma das suas obras fundamentais.
Sobre autora
Romancista da escola naturalista italiana nascida a 27 de setembro de 1875, na Sardenha e falecida a 15 de agosto de 1936, em Roma. Foi galardoada com o Prémio Nobel da Literatura em 1926. Começou a sua carreira de escritora muito cedo, a partir dos seus treze anos viu os seus contos serem publicados em Roma, assim como a sua primeira novela Fior di Sardegna. A sua primeira obra de sucesso foi Elias Portolú (1903), cujo tema se relaciona com um amor impossível - um pastor apaixona-se pela noiva do irmão e escolhe refugiar-se na condição de padre, mas o irmão falece e surge o conflito entre o amor e o dever. Outros dos seus trabalhos mais importantes são: Dopo il divorzio (Depois do Divórcio, 1902) e La madre (A Mãe, 1920).
Retirado Wook.