Memórias da Grande Guerra (1916 a 1919).

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Memórias da Grande Guerra (1916 a 1919).
Autor(a)
Jaime Cortesão
Editora
Renascença Portuguesa.
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Plano Nacional de Leitura
Desenvolvimento pessoal
Distopia
Drama
Histórico
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Terror
Outro
Sinopse

LIVRO:

-Memórias da Grande Guerra (1916 a 1919), de Jaime Cortesão.
Edição Renascença Portuguesa.
1º edição (2 milhar), 1919.
Tem 248 páginas, mapa desdobrável nas últimas páginas e ainda está completo. 
A luxuosa encadernação de época com a lombada em pele, está também em excelente estado. 
Miolo aparado, capas de origem em muito bom estado.
SINOPSE 
Portugal entra na I Grande Guerra em 1916, Jaime Cortesão torna-se voluntário do Corpo Expedicionário Português, no posto de capitão-médico.
Com 56 500 efetivos, os portugueses chegam a França. 
A 2 de Fevereiro de 1917 são colocados sob comando britânico.
A guerra de trincheiras e de túneis estava em entrave, a 9 de Abril de 1918 os alemães colocaram em marcha uma das suas maiores ofensivas, ficou tristemente na memória colectiva como a Batalha de "La Lys", praticamente varreram do mapa quase todo o sector português da Flandres, entre as localidades de Lacouture e Neuve-Chapelle, os mortos portugueses ascenderam a mais de 7500.
Foi também no decurso deste confronto que Jaime Cortesão perdeu quase todo o diário que tinha escrito até então, este livro foi posteriormente concebido por correspondência que havia enviado para Lisboa e tudo quanto tinha memorizado.

O autor dá forte destaque a um Cristo crucificado que ficava em um cruzamento de estradas, esta figura em madeira era uma companhia religiosamente diária dos soldados portugueses e tal como eles sofreu duramente com a ofensiva alemã, em 9 de Abril de 1918.
No final dos bombardeamentos, a imagem perdera uma das mãos, parte das pernas, ambos os pés e tivera o peito atravessado por uma bala, mas o Cristo, ainda que mutilado, continuava no seu lugar.

O livro foi editado em 1919, a vida entretanto não parou e a imagem ficou estranhamente na memória colectiva dos soldados.
Em 1958, o Governo Português pediu ao Governo Francês que deixasse "O Cristo das trincheiras" vir para Portugal!
A imagem permanecera estóica quase quarenta anos no mesmo cruzamento, e, com o aval francês veio prontamente de avião para Lisboa (em 1958) e depois para o Mosteiro da Batalha, onde está até hoje, com guarda de honra 24 horas, no túmulo do soldado desconhecido. 
Por curiosidade, Jaime Cortesão faleceu em 1960, tendo por isso a sorte de assistir à homenagem do místico Cristo Crucificado das trincheiras que revela no livro.

*POSSO FACULTAR MAIS FOTOS
**Entrego em Benfica, ou envio por correio.
(Os postais da última foto estão também à venda).

Idioma
Português
Preço
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Carlos Lopes

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