No tempo sem tempo: a arte dos caçadores paleolíticos do Vale do Côa : com uma perspectiva dos ciclos rupestres pós-glaciares.

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No tempo sem tempo: a arte dos caçadores paleolíticos do Vale do Côa : com uma perspectiva dos ciclos rupestres pós-glaciares.
Autor(a)
António Martinho Baptista.
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Histórico
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

LIVRO:

-No tempo sem tempo: a arte dos caçadores paleolíticos do Vale do Côa : com uma perspectiva dos ciclos rupestres pós-glaciares, por António Martinho Baptista. 
Edição Vale do Côa, Centro Nacional de Arte Rupestre, Ministério da Cultura, Instituto Português de Arqueologia.
1º edição. 
Tem 186 páginas de excelente qualidade. 
Tem capa dura e sobrecapa. 
Dimensão: 30.5cm x 24cm.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO, como novo. 

SINOPSE 
A arte rupestre do Vale do Côa, em Portugal, constitui um importante estudo de caso para a investigação da arte paleolítica. Este livro inclui uma interpretação da arte, das técnicas utilizadas e dos principais temas, de natureza em grande parte zoomórfica, incluindo imagens de cavalo, veado, ovelha/cabra e vaca, ocasionalmente associadas a figuras antropomórficas. O texto em português é curto e a maior parte do livro constitui um guia visual para a arte, através de fotografias a cores e desenhos a preto e branco.

A descoberta e revelação da Arte do Côa foi acompanhada de uma conturbada polémica que durante quase todo o ano de 1995 ocuparia as primeiras paginas da comunicaçao social portuguesa, extravasando em muito para fora das nossas fronteiras e gerando movimentos de opinião que atravessaram particularmente a sociedade nacional. Embora para um pré-historiador da arte uma análise mais cuidada da maioria das gravuras do Côa não oferecesse dúvidas sobre a sua atribuição genérica ao Paleolítico superior, a construção de uma barragem, cujas águas cobririam quase integralmente os complexos inscultóricos que viriam a ser revelados ao longo do ano de 95, tornaria este processo muito pouco pacífico. Nunca, desde os tempos da descoberta e atribulada atribuição dos polícromos de Altamira ao homem paleolítico, há mais de um século (Sanz de Sautuola, 1880 e Cartailhac, 1902), uma polémica arqueológica invadia assim os olhares do homem comum, dividindo-o também nas suas considerações, fazendo-o partilhar dúvidas e tornar partido. Nunca, como então, o grupo restrito dos especialistas da arte quaternária se vira tão olhado e inquirido e as suas certezas tão questionadas. De todo o mundo, convidados ou não por instâncias governamentais, deslocavam-se às fragas insculturadas do Côa simples curiosos ou especialistas autorizados. E isto num país sem grande tradição em estudos de arte rupestre paleolítica, que conservava no seu território apenas uma caverna decorada da Idade do Gelo, o Escoural (Santos, 1964) que não fora sequer até então publicada na íntegra e um painel de ar livre, o Mazouco, (Jorge e outros, 1981-82 e 1982) nas arribas do Douro. (António Martinho Baptista)

Idioma
Português
Preço
20.00€
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Carlos Lopes

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