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Vendo "O Cancioneiro" de João de Lemos em 3 volumes e "Canções da Tarde" obra dividida em duas partes, a I tem o titulo de Reflexos e a II tem o titulo de Horas Vagas de Buarcos.
Livros muito invulgares e raros.
Volume 1
-Flores e amores, de João de Lemos.
Escriptorio do Editor - Rua dos Fanqueiros, 40.
1 edição, 1858, Lisboa.
Tem 262 páginas, encadernação original em percalina verde, nome do autor, título da obra e iniciais do primeiro dono (Costa Praça) marcado a ouro na lombada.
*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, carimbo de posse do primeiro dono (Costa Praça, lente Universidade de Évora).
Volume 2
-Religião e Pátria, de João de Lemos.
Escriptorio do Editor - Rua dos Fanqueiros, 40.
1 edição, 1859, Lisboa.
Tem 276 páginas, encadernação original em percalina verde, nome do autor, título da obra e iniciais do primeiro dono (Costa Praça) marcado a ouro na lombada.
*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, carimbo de posse do primeiro dono (Costa Praça, lente Universidade de Évora).
Volume 3
-Impressões e Recordações, de João de Lemos.
Edição Livraria Internacional, de Ernesto e Eugénio Chardron.
1 edição, 1866.
Tem 274 páginas, encadernação original em percalina verde, nome do autor, título da obra e iniciais do primeiro dono (Costa Praça) marcado a ouro na lombada.
*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, carimbo de posse do primeiro dono (Costa Praça, lente Universidade de Évora).
Volume 4
-Canções da Tarde, de João de Lemos.
Edição Thypographia Lisboa.
1º edição, 1875.
Tem 233 páginas, encadernação original em percalina verde, nome do autor, título da obra e iniciais do primeiro dono (Costa Praça) marcado a ouro na lombada.
SINOPSE
Livro dividido em dois titulos:
I Reflexos.
II Horas Vagas de Buarcos.
*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, carimbo de posse do primeiro dono (Costa Praça, lente Universidade de Évora).
SOBRE JOÃO DE LEMOS:
Poeta ultrarromântico, nascido a 6 de maio de 1819, no Peso da Régua, e falecido a 16 de janeiro de 1890, em Maiorca, na Figueira da Foz, foi adepto da causa absolutista. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, desempenha várias missões diplomáticas ao serviço de D. Miguel e dirige desde 1848 o jornal A Nação, órgão dos miguelistas. Depois da vitória dos liberais, exila-se em Inglaterra, onde compõe o poema que o notabilizou, "A lua de Londres". Colaborou na revista coimbrã O Trovador, de que foi um dos fundadores, bem como em outros periódicos, tais como a Revista Universal Lisbonense (1841 a 1859), a Revista Académica de Coimbra (1845-1854), o Prisma (1842 a 1843), a Ilustração (1845 a 1846) e o Cristianismo (1843). O seu lirismo é imbuído de um sentimentalismo exagerado, com evocações nostálgicas da terra natal e da pátria, e marcado por um certo convencionalismo.