O caso doméstico do Dr Medeiros.

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O caso doméstico do Dr Medeiros.
Autor(a)
Ramada Curto.
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Drama
Fantasia
Histórico
Romance
Humor
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

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Livro
-O caso doméstico do Dr Medeiros, de Ramada Curto.
Edição Livraria J. Rodrigues & Comp.
1 edição, 1932.
Tem 371 páginas.
Sinopse
«Os Conflictos dHoje

*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, CONTA COM PEQUENA ASSINATURA DE POSSE 

Sobre o autor:
Nasceu em Lisboa, filho de João Rodrigues Ramada Curto e de sua mulher Delfina Guiomar da Silva. Era sobrinho paterno do médico militar e político António Duarte Ramada Curto. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, iniciando enquanto estudante a sua militância no Partido Republicano Português.
Terminado o curso instalou-se em Lisboa como advogado, mantendo intensa actividade forense. Envolvido na propaganda republicana, também se dedicou ao jornalismo e à escrita. Com o derrube da Monarquia, e a implantação da República Portuguesa a 5 de outubro de 1910, Ramada Curto foi eleito deputado à Assembleia Constituinte de 1911, destinada e elaborar a constituição do novo regime. Com a aprovação da Constituição Portuguesa de 1911 foi um dos deputados que manteve assento na Câmara dos Deputados do Congresso da República, além de funções no Governo, como a de Ministro das Finanças a 30 de Março de 1919.
Enquanto escritor, Ramada Curto teve na sua intensa actividade forense o fermento das personagens que criou, de onde salta a sua riqueza psicológica. Foi acima de tudo dramaturgo, com mais de 30 peças escritas. Destaca-se a sua obra Recompensa, tendo sido quase sempre fiel a um realismo naturalista, por vezes extremo. Há em Ramada Curto certa preocupação de fundo moralizante e de critica social e de costumes, ainda hoje com momentos de interesse estético e ideológico.
Tem colaboração em A Farça (1909-1910) e também na II série da revista Alma nova (1915 a 1918) começada a publicar em Faro no ano de 1914, bem como na revista Atlântida (1915 a 1920) e na edição mensal do Diário de Lisboa (1933).
Foi Juiz Conselheiro e 11. Presidente do Tribunal de Contas de 15 de Maio de 1926 a 27 de Julho de 1927, depois da Implantação da Ditadura Militar.
Entre 1931 e 1932 foi o 32. Presidente do Conselho da Ordem do Grande Oriente Lusitano.
Nunca aceitou condecorações por ser membro da Maçonaria.

*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, CONTA COM PEQUENA ASSINATURA DE POSSE 

Idioma
Português
Preço
15.00€
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Sobre o/a vendedor/a

Carlos Lopes

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