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Livro:
-O Fado, de Bento Mântua.
Livrarias Aillaud & Bertrand.
1 edição, 1915.
Tem 40 páginas.
Encadernação editorial com o número 141, conserva as capas de origem (br).
Dimensões: 12cmx18,5cm.
SINOPSE
A cena da peça (o palco) é a reprodução exacta do quadro do distinto pintor José Malhoa.
Episódio em 1 acto: representado pela primeira vez na festa artística do actor Henrique Alves, no Teatro de S. Carlos, em 15 de Março de 1915.
*Prólogo por Ferreira de Castro:
"...Sendo uma consagração a dois artistas portugueses; Um, pintor insigne, cuja palêta está impregnada de todos os tons luarentos e melancolicos da nossa terra. Outro, poeta ilustre, cuja musa , ao mesmo tempo ironica e comovida, tem o segredo de sonhar deliciosamente em lindos versos.
É José Malhoa o pintor, Augusto Gil o poeta.
A peça é a vivificação do quadro do grande pintor, "O fado", para o qual Augusto Gil parece ter escrito as palavras sagradas da "Canção das perdidas"...
*Sobre o autor:
Bento Mântua foi um homem de cultura, destacando-se como dramaturgo e escritor dramático. Há quem o considere um dos criadores do teatro regionalista. Colaborou na publicação periódica "Atlântida" (1915 até 1920) e, também, no semanário "Azulejos" (1907 até 1909).
Companheiro fiel de Cosme Damião nas lides directivas do Sport Lisboa e Benfica, Mântua foi posteriormente décimo presidente (1917 até 1926).
Com pouco mais de nove anos de exercício de funções, é o segundo presidente com maior consulado na história do Sport Lisboa e Benfica, logo após Luís Filipe Vieira.
*LIVRO em muito bom estado e RARO*