O livro do Doutor Assis (capataz das finanças no primeiro estabelecimento científico do país).

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O livro do Doutor Assis (capataz das finanças no primeiro estabelecimento científico do país).
Autor(a)
Alberto Costa (Ex-pad Zé).
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Distopia
Drama
Fantasia
Histórico
Romance
Humor
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

LIVRO:

-O livro do Doutor Assis (capataz das finanças no primeiro estabelecimento científico do país) por Alberto Costa (Ex-pad Zé).
Edicao Livraria Clássica, 1932.
8ªEdição acrescentada com o Ai! Adeus acabaram-se os dias...
Tem 327 páginas, encadernação particular com título e autor a dourado na lombada. 
SINOPSE 
Pensamentos, conceitos, anedotas, larachas, agudezas, subtilezas, facécias, ditos de espírito, calemburgos e charadas. 
*EXEMPLAR manuseado em MUITO bom estado. 

SOBRE O AUTOR:
Nasceu na Aldeia de Joanes, em 1877, filho de Agostinho da Costa Nogueira.
Foi aluno no Colégio de São Fiel, em Louriçal do Campo, entre 1890 e 1893, experiência que relatou na sua obra O Livro do Dr. Assis. Frequentou depois a Faculdade de Direito de Coimbra, onde recebeu a alcunha de Pad'Zé, por ter estudado no seminário. Fez parte de várias tertúlias, onde travou conhecimento com futuras grandes figuras da literatura e ciência nacional, como Afonso Lopes Vieira, Alberto Pinheiro Torres, D. Tomás de Noronha e Egas Moniz. Ficou principalmente conhecido por ter escrito a obra humorística O Livro do Doutor Assis, onde criticou duramente a organização educativa da universidade, principalmente o corpo docente, sendo o título uma alusão ao professor António de Assis Teixeira de Magalhães. O livro teve um grande sucesso devido ao seu tom irónico e caricatural, tendo sido uma obra de referência para várias gerações de estudantes. Alberto Costa também foi uns dos principais responsáveis pela organização do Centenário da Sebenta, e foi neste período que começou a sua carreira jornalística, sendo então o autor da Revista do Civil, destinada a estudantes do ensino superior. Trabalhou depois como redactor no jornal O Mundo.

Suicidou-se com um revólver na noite de 2 para 3 de Novembro de 1908, na redacção do jornal O Mundo. Foi enviado para o posto de socorros da Misericórdia, onde faleceu por volta das 2 da madrugada. No dia seguinte o corpo foi exposto na sede do jornal, tendo sido acompanhado desde o posto de socorros por uma comitiva que incluiu figuras destacadas do jornalismo nacional, como França Borges, João Chagas, Augusto José Vieira, Luís Derouet, Carlos Olavo e Alfredo Pinto, além do actor Inácio Peixoto. O funeral teve lugar no dia 5, no Cemitério Oriental.
Na sequência do seu falecimento, a revista O Xuão emitiu uma nota de pesar, onde o classificou como um «rapaz sincero, liberal e pensador, tão bohemio na pandega como forte e destemido nas luctas contra o preconceito em pró da liberdade», e «um combatente leal e destemido que manejava a satyra mordaz com a mesma facilidade com que ajudava fortemente a derruir o mau estar d'este regimen prestes a desabar».

Idioma
Português
Preço
16.00€
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Sobre o/a vendedor/a

Carlos Lopes

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