Ressureições e Phantasmas (Narrativas históricas).

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**O VALOR É DOS DOIS LIVROS, pois completam-se**

Livro:
-Ressureições, de Ruy Chianca.
(Narrativas históricas)
Edição Livraria Clássica.
1 edição, 1915.
Tem 298 páginas.
Sinopse
Histórias da nossa história, o índice nas fotos em anexo fala por si.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO.

Livro:
-Phantasmas, de Ruy Chianca.
(Narrativas históricas, é Ressureições II)
Edição Livraria Clássica.
1 edição, 1920.
Tem 357 páginas.
Sinopse
Histórias da nossa história, o índice nas fotos em anexo fala por si.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO.

Sobre o autor:
Dramaturgo e poeta, deixou o seu nome ligado a uma frustada e efémera tentativa de ressuscistar o teatro histórico em verso, que levou a cabo nos primeiros anos do regime republicano.
Em 1918 participou activamente nas insurreições monárquicas, o que o forçou ao exílio, primeiro em Espanha, depois no Brasil onde fundou e dirigiu as revistas «Portugal e «Portugal Ilustrado e, outro exemplo, colaborou no Album da Colonia Portuguesa do Brasil (1929). Aí teve também papel de relevo no processo de trasladação dos restos mortais do compositor Marcos Portugal (m. no Rio de Janeiro, em 1830) para Lisboa. Publicou, entre outros títulos, Aljubarrota (1913), inspirada na narrativa de Alexandre Herculano, D. Francisco Manuel (1914), Nun'Alvares (1918), Ressureições e Phantasmas são crónicas de narrativas históricas (1915 e 1920), O Magriço (1925) e Portugal Restaurado.
A sua peça Rainha Santa subiu ao palco postumamente, em 1933, no Teatro de S. Carlos.
Era tio do cineasta, dramaturgo e cronista Chianca de Garcia.