Sallustio.

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Sallustio.
Autor(a)
J. V. Barreto Feio.
Género Literário
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Drama
Histórico
Romance
Jovem Adulto
Livros Escolares
Não ficção
Outro
Sinopse

*Entrego em Benfica ou envio por correio.

Livro:
(Raro)
-Sallustio, por J. V. Barreto Feio.
Editado Na Livraria Nacional e Estrangeira, Rue Mignon, n° 2, Paris.
Ano 1825.
Tem 400 páginas.
Dimensão 14,8cm x 9cm.
Sinopse
Primeira edição em português das obras de Sallustio, contudo é um livro bilingue, é em latim nas páginas da esquerda e português á direita.
Sallustio foi um importante escritor, viveu antes de Cristo e estas são as suas mais importantes obras, trata da Conjuração de Catilina e a Guerra de Jugurta.
E também são duas obras muito importantes sobre o império romano, em particular sobre Júlio César, visto que o autor era seu protegido e com ele partilhou momentos históricos importantes.

**EXEMPLAR em excelente estado.
Encadernação á carneira, como era normal (ver imagens), a lombada apresenta um selo (marca de pertença da biblioteca particular Dr Lopes Praça) e também apresenta o nome do livro a dourado sobre carmim.

Caio Salústio Crispo (86 a.C. — 34 a.C.) foi um dos grandes escritores e poetas da literatura em latim.
Nasceu em Amiterno, em uma família de posses, tendo uma formação requintada. Foi cedo para Roma, e recebeu apoio de pessoas de influência da sua família.
Com o apoio de Júlio César, Salústio foi eleito questor, cargo que lhe assegurou uma cadeira no senado romano. Investiu contra adversários de César, e estes passaram a ser seus adversários, como Milão e Cícero.

A inimizade que Salústio tinha para com Cícero está refletida em sua obra; por exemplo, nos episódios relativos à conjuração de Catilina, o autor mostra-se hostil a Cícero, não entrando em muitos detalhes quanto à importante participação daquele durante o ocorrido, não reproduzindo nem mesmo os discursos de Cícero no senado romano, discursos estes que até hoje são lembrados pela historiografia política. Em compensação, Salústio descreve com riqueza de detalhes o discurso de Júlio César, com quem colaborava.
Salústio foi expulso do senado pelo censor Ápio Cláudio Pulcro, grande amigo de Cícero, sob a acusação de imoralidade, mas pouco depois foi reconduzido ao cargo pelo chefe e padrinho, Júlio César.
Durante a guerra civil, ele apoiou a causa de Júlio César, a quem prestou serviços e por quem foi nomeado governador da Numídia (África Nova), onde conseguiu acumular uma grande riqueza e passou a desfrutar da “angustiante fadiga romana”. No final de sua carreira política, passou a se dedicar à literatura. Já desiludido com a corrupção em Roma, escreveu sobre a decadência do povo romano e foi útil ao descrever dois grandes momentos do fim da república romana, a saber, a Conjuração de Catilina e a Guerra de Jugurta, episódios sobre os quais escreveu no período que vai da morte de Cícero, em 43 a.C., à Campanha de Perúsia, em 40 a.C., quando os grandes personagens da conjuração, Crasso, Pompeu, Catão, Júlio César, Cícero e o próprio protagonista, Catilina, já haviam desaparecido do cenário político.
Salústio usa de suas narrativas como um pretexto para criticar os erros políticos cometidos pelos que detiveram o poder em Roma, principalmente aqueles de Cícero, seu inimigo político e pessoal.

Encerrou sua vida pública em uma mansão adquirida com as riquezas arrecadadas durante o período em que foi governador da Numídia, escrevendo suas monografias em seu belo jardim. Deixou seu nome na história, sobretudo pelos relatos legados sobre momentos decisivos da política da República Romana.

*Entrego em Benfica ou envio por correio.

Idioma
Português
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Carlos Lopes

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