Scenas da vida parisiense.

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Scenas da vida parisiense.
Autor(a)
H. de Balzac.
Género Literário
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Drama
Erótico
Fantasia
Ficção científica
Histórico
Romance
Humor
Jovem Adulto
Livros práticos
Outro
Sinopse

LIVRO:

-Scenas da vida parisiense, por H. de Balzac.
Tradução de F. F. da Silva Vieira.
Edição Typ. Portugueza.
1º edição (circa 1860).
Tem 532 páginas e encadernação particular.
SINOPSE
Livro editado pouco tempo após a primeira edição francesa, ainda não estava completamente estruturada que obras faziam parte "Da comédia humana"!
O título do livro é "Scenas da vida parisiense", mais tarde passou a ser "Ilusões perdidads",
Em Ilusões Perdidas é contada a história de Lucien, um jovem poeta apaixonado e cheio de sonhos que sai do interior da França para Paris com a amante para se tornar escritor. 
Com a ilusão de conseguir viver dessa atividade, instala-se na capital com dois originais prontos debaixo do braço: um livro de poemas e um romance histórico. Lucien consegue emprego na imprensa diária e descobre que o compromisso com a ética e a verdade não é o forte dos jornalistas. Na França de 1820, a corrupção, o suborno, as trapaças políticas e as artimanhas jurídicas fazem parte da profissão. Publicado em 1843, o romance é uma das obras da literatura universal.

*EXEMPLAR EM BOM ESTADO, é provável que seja a primeira obra de Balzac traduzida para português.

SOBRE O TRADUTOR:
Francisco Ferreira da Silva Vieira.
Tipógrafo e escritor. Nasceu em Lisboa a 14 de setembro de 1851, faleceu na Baía em 1888. Era filho de José da Silva Vieira e de D. Maria José Ferreira da Silva Vieira. 
Sendo obrigado pelas precárias circunstancias de seus pais a ir para o Brasil, ali se conservou algum tempo como caixeiro numa casa comercial do Maranhão. Regressando a Portugal foi desembarcar no Porto, onde exerceu a arte tipográfica, que aprendera antes da sua partida para o Brasil, e sendo preso em 1846 para o serviço do exército, assentou praça no Regimento de Infantaria n.º 10, e tomou parte na guerra civil que então devastou o país. Passou depois como sargento para o exército do ultramar, mas não chegou a sair de Lisboa, por que resolvendo estudar o curso de artilharia, matriculou-se nas escolas superiores. Transtornos de família o impediram de levar por diante esse propósito, e dando baixa voltou a exercer a arte tipográfica em diversas imprensas de Lisboa; sendo encarregado da direcção tipográfica da imprensa Gonçalves Lopes, aí dirigiu e reviu o jornal O Povo, de que era redactor e proprietário seu irmão mais velho José Martiniano da Silva Vieira. Acabando este jornal em 1856, Francisco Vieira da Silva encetou a sua vida de tradutor, sendo os seus primeiros trabalhos deste género para a empresa editora Gonçalves Lopes. Além das traduções em que se empregava com extraordinária actividade, aceitou o lugar de revisor em diversos jornais, inclusive do Diário das Cortes, quando esta publicação foi feita na tipografia de Eduardo de Faria. Sendo lhe dado o lugar de director da Tipografia Lisbonense, onde se imprimia o Diário Popular, não deixou de trabalhar activamente nas suas traduções, sendo por muito tempo o tradutor dos romances que aquele jornal publicou em folhetins. Em 1882 partiu para a Baía, empregando-se na redacção do Diário de Noticias, e onde fundou uma biblioteca que chegou a distribuir algumas obras, mas a sorte foi-lhe sempre adversa, apesar do muito que trabalhava, vindo por fim a sucumbir a um ataque de febre amarela. 
Retirado do Blog "O Portal da História"

Idioma
Português
Preço
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Carlos Lopes

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