Um drama no sertão (tentativa da travessia de África, em 1798).

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Um drama no sertão (tentativa da travessia de África, em 1798).
Autor(a)
Quirino da Fonseca, com um prólogo do Almirante Gago Coutinho.
Género Literário
Autores Portugueses
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Distopia
Drama
Histórico
Romance
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

LIVRO:

-Um drama no sertão, de Quirino da Fonseca.
Prólogo do Almirante Gago Coutinho.
Edição Tip. Minerva, de Gaspar Pinto de Sousa & Irmão.
1º edição, 1936.
Tem 243 páginas + XXIII páginas com a carta do itinerário da expedição dirigida pelo Dr Lacerda, de Tete a Cazembe em 1798.
Encadernação em tons castanhos, tira marca páginas em cetim vermelho e conta com as capas de origem.
SINOPSE
Vulgarização dos Episódios Coloniais.
O autor, Dr Quirino da Fonseca, foi escritor e militar.
Capitão de mar e terra, fez inumeras comissões em África, nesta obra ele narra com base em documentos inéditos, uma tentativa de travessia de África, ocorrida em 1798. 
Expedição que em tudo correu mal, a 3 de Outubro, depois de ter percorrido mais de 1300 km, Lacerda e Almeida chegou doente e com febre ao Reino Lunda, onde contacta o Rei Muata Lequéza, 4.° soberano do Cazembe, que o recebe como "irmão". Contudo duas semanas, veio a falecer sem conseguir concluir a travessia.
No seu diário de viagem, Lacerda e Almeida deixou ordens escritas para que seus subordinados continuassem a missão. Todavia, houve uma revolta, e a expedição retornou a Moçambique.
Os homens que continuaram fiéis ao Padre Francisco João Pinto, nomeado pelo próprio Lacerda e Almeida, pouco antes de falecer, para sucedê-lo no comando, ainda permaneceram alguns meses no Cazembe mas também regressaram a Tete sem tentar continuar até Angola, como inicialmente previsto.
Mais um livro fantástico, sobre a diáspora nacional, testemunho de quanto nossos antepassados lutaram pela gloria de Portugal e do Rei. 
Logo após o índice, as últimas 23 páginas são a carta do itinerário da expedição dirigida pelo Dr Lacerda, de Tete (Moçambique) a Cazembe (Angola) em 1798. 
 
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO, tem rubrica e número de autenticação por parte do autor.

O diário de viagem do explorador foi salvo, trazido para Tete e publicado pela primeira vez em Lisboa, entre 1844 e 1845, nos Anais Marítimos e Coloniais, por iniciativa do Marquês de Sá da Bandeira, acompanhado do diário da viagem de regresso a Tete, escrito pelo Padre Francisco João Pinto. Mais tarde, esses documentos viriam a ser traduzidos para o inglês e publicados em Londres, no ano de 1873, sob o título de The Lands of Cazembe: Lacerda's journey to Cazembe in 1798, por iniciativa do explorador inglês Sir Richard Burton, que escreveu: "se o Dr. Lacerda não executou o seu projeto, o seu sucesso parcial aumentou, consideravelmente, o nosso conhecimento sobre o interior de África (...) Até que o Dr. Livingstone tenha regressado da sua terceira expedição, os escritos de Lacerda devem continuar a ser nossa principal autoridade".
Em 1879, num dos seus livros de História, intitulado Os Grandes Navegadores do século XVIII (3.° volume da História Geral das Grandes Viagens e dos Grandes Viajantes), o escritor e historiador francês Júlio Verne, escreve três páginas sobre Lacerda e Almeida, lamentando a falta de documentação mais completa sobre o explorador e exprimindo "uma pena profunda de não ter podido (...) escrever mais demoradamente sobre a história dum homem que fez descobertas tão importantes e em relação ao qual a posteridade é soberanamente injusta deixando-o no esquecimento"

Idioma
Português
Preço
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Carlos Lopes

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