A volta ao mundo (3 volumes).

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A volta ao mundo (3 volumes).
Autor(a)
Vicente Blasco Ibanez.
Género Literário
Biografia
Desenvolvimento pessoal
Drama
Histórico
Romance
Infantil ou Juvenil
Jovem Adulto
Livros Escolares
Livros práticos
Não ficção
Outro
Sinopse

LIVROS:

-A volta ao mundo, de Vicente Blasco Ibanez.
Livraria Peninsular Editora, 1931. 
São 3 volumes encadernados, com pele na lombada e cantos, contém as capas de origem.
O 1º volume tem 304 páginas.
(Estados Unidos- Cuba- Panamá- Hawai- Japão- Corêa e Mandchúria.) 
O 2º volume tem 297 páginas.
(China- Macau- Hong- Kongo- Filipinas- Java- Singapura - Calcutá e Birmânia.)
O 3º volume tem 322 páginas. 
(Índia- Ceilão- Sudão- Núbia- Egito.)

SINOPSE
O autor, dentro do seu trabalho, teve oportunidade de percorrer praticamente todo o mundo, em uma altura em que viajar era uma surpresa e uma aventura. 

*EXEMPLARES em EXCELENTE ESTADO.

Vicente Blasco Ibáñez (Valência, 29 de janeiro de 1867—Menton, França, 28 de janeiro de 1928) foi um escritor, jornalista e político espanhol.

Nasceu em Valência a 29 de janeiro de 1867. Filho de Ramona Ibáñez e do comerciante Gaspar Blasco. Cursou os estudos de direito, na Universidade de Valência, anos nos quais pertenceu à Tuna, licenciando-se em 1888, embora sem praticamente exercer tal carreira. Dividiu a sua vida entre a política,o jornalismo, a literatura. Definia-se como um homem de ação, antes de literato. Entusiasta de Miguel de Cervantes em torno à história e a literatura espanholas. Anos depois, já sendo um dos romancistas mais famosos de então, marchou até Paris, coincidindo com o começo da Primeira Guerra Mundial. Participou em política de Brandon, caracterizando-se pelos os seus ideais republicanos e pela sua oposição à monarquia, manifestando os mesmos no jornal El Pueblo, que fundou em novembro de 1894. Foi detido em 1896 e condenado a vários meses de prisão. Entre 1898 e 1907, ocupou cadeira no Congresso dos Deputados representando o Partido Republicano, denominado União Republicana, entre o republicanismo unitário e o federalista; mais tarde, pelas suas discrepâncias com o partido, integrou-se ao Partido de União Republicana Autonomista. Recebeu a encomenda do presidente francês Raymond Poincaré de escrever um romance sobre a guerra. E esta foi Os quatro ginetes do Apocalipse (1916). O autor valenciano cultivou vários gêneros dentro da narrativa. Assim, obras como Arroz e tartana (1894), Canas e barro (1902) ou A barraca (1898), entre outras, podem-se considerar romances regionais. Ao mesmo tempo, destacam-se os seus livros de caráter histórico, entre os quais encontram-se: Mare Nostrum, O cavaleiro da Virgem, o já citado Os quatro ginetes do Apocalipse (1916), O Papa do Mar, Aos pés de Vênus ou de caráter autobiográfico como A malha despida, A vontade de viver e até mesmo Os Argonautas, na qual mistura algo da sua própria biografia com a história da colonização espanhola da América. Também se destaca A catedral, detalhado afresco dos eclesiásticos da catedral de Toledo. Morreu em Menton (França) a 28 de janeiro de 1928. Os seus restos foram repatriados cinco anos mais tarde, durante a Segunda República Espanhola, e chegaram ao porto de Valência a 29 de outubro de 1933. Embora por alguns críticos fosse incluído entre os escritores da Geração de 98, os seus coetâneos não o admitiram entre eles. Vicente Blasco Ibáñez era filho de aragoneses e produziu as suas obras em castelhano, apesar de fornecer algum conto curto em valenciano para o almanaque da sociedade El Rat Penat. Conservou uma vila na Praia da Malvarrosa de Valência, na qual debatia com os intelectuais e amigos da sua época. Esta vila, atualmente restaurada, é a "Casa Museu Vicente Blasco Ibáñez".

Começa a imbricar-se na vida política de Valência ao assistir às reuniões que o partido A Bandeira Federal organizava no casinho das Juventudes Federais. Nas suas primeiras intervenções em público monstra um enorme poder de persuasão. Enfrenta-se à realidade da Valência daqueles tempos na qual o analfabetismo do povo se unia a umas condições de vida precárias, e tudo isso unido a umas crenças anquilosadas e inimigas de tudo melhoramento. Blasco Ibañez vê-se na necessidade moral de denunciar os abusos e contribuir para o progresso do povo. Ao organizar manifestações contra Cánovas del Castillo, é perseguido pela justiça e oculta-se; finalmente chegou a Paris, onde passou o Inverno de 1890 ao 1891. Escreveu crônicas do que via para alguns jornais e começou a sua etapa jornalística. Aos 16 anos já tinha fundado um jornal semanal que, pela sua minoridade, pôs a nome de um amigo seu sapateiro. Depois fundará a editorial Prometeo, ainda vigente na atualidade.

Idioma
Português
Preço
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Carlos Lopes

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