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Durante os anos de faculdade, Nabuco, como era costume dentre moços da elite imperial, escreveu versos. Com as celebrações, em 1872, do terceiro centenário de Os Lusíadas, virou moda no Brasil comentar Camões e suas obras. Nabuco redigiu então pequeno opúsculo, no gênero vida e obra, dando partes da biografia de Camões e comentando Os Lusíadas. O livro foi dedicado à mãe, dona Ana Benigna, e o exemplar da Brasiliana, a um amigo seu de vida inteira, Rodolfo Dantas. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)