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A doença de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1907 por Aloïs Alzheimer tendo como características a afecção da degenerescência neurofibrilar e a placa senil.
Neste início do século XXI continuam a ser os únicos elementos que permitem a certeza do diagnóstico (curiosamente existe um best-seller de romance O Diário da nossa paixão, Nicholas Sparks, que retrata em pormenor o processo degenerativo desta doença).
Pela tendência claramente crescente da população idosa, onde é mais frequente esta demência degenerativa, o médico de clínica geral será um elo central no combate à resolução deste problema presente.