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Quem semeia o ódio recolhe a violência, a vingança e a morte...
Niémans e Abdouf pensavam saber tudo sobre a violência e a morte – para polícias como eles era esse o pão de cada dia. Mas desta vez vão confrontar-se com uma realidade que ultrapassa tudo o que podiam imaginar: corpos mutilados e torturados, encontrados na posição fetal num mundo mineral e gelado. Uma encenação macabra, por trás da qual só pode estar uma seita satânica ou um bando de assassinos enlouquecidos.
Mergulhando nos abismos do passado, os dois inspectores trarão à luz do dia as mais alucinantes revelações. A verdade que os espera (que nos espera) ultrapassa tudo o que se poderia prever. E Jean-Christophe Grangé desvenda-nos essa verdade pouco a pouco, com uma arte subtil do suspense que prende irremediavelmente o leitor e o obriga a não parar de ler.
Depois de Le Vol des Cigognes, o seu romance de estreia, Jean-Christophe Grangé confirmou-se com estes Rios de Púrpura como a mais notável revelação no domínio do thriller policial francês.